Na idade moderna (Século XVII), as discussões sobre a
valorização do ser humano e muitas mortes (o Iluminismo na Europa, a Declaração
de Direitos de 1689 (Inglaterra), a Declaração dos Direitos do Homem e do
Cidadão – 1789 (França) e a Carta de Direitos – 1791 (Estados Unidos)), deram
margem aos estudos sobre “a pessoa excepciona”, o francês Jean Marc Gaspard
Itard depois de muitos anos de estudo, foi capaz de perceber que as pessoas
deficientes eram capazes de aprender. Realizando um trabalho de intervenção dentro
da perspectiva educacional, desenvolveu meios educacionais e atendimentos a
esta “clientela”, nascendo a pedagogia para portadores de deficiências,
surgindo instituições para oferecer-lhes educação especial, criando condições
de uma vida melhor para pessoas com retardo mentais e semelhantes.
Aqui no Brasil, os deficientes mentais e físicos começaram a
ganhar notoriedade, e as informações passaram a ser mais claras a partir da
década de 70, quando a segregação passou a ser ojerizada por alguns
brasileiros, entre pais e estudiosos.
Primeiras instituições no Brasil:
1854 – Instituto dos Meninos Cegos – Rio de Janeiro (atual
Instituto Brasileiro Benjamin Cosntant).
1857 – Instituto dos Surdos e Mudos – Rio de Janeiro (atual
Instituto de Educação dos Surdos).
1926 – Instituto Pestolozzi para pessoas com deficiências
mentais.
1945 – Instituto Pestolozzi para pessoas com superdotação.
1954 – APAE (primeira unidade fundada no Rio de Janeiro,
hoje existe em todo o país).
Dados de pesquisa – Universidade Federal Rio Grande do Sul, CHICON, José (Psicoterapeuta) e SOARES, Jane Alves (Professora de Educação Física).
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